“Nós outros, os romancistas, é que edificamos sobre a areia – ou sobre a moda, que é a mais movediça das areias. Pensar que a Princesse de Clèves foi no seu tempo uma obra sublime – e pensar que já há quem chegue aos vinte e cinco anos sem ler Balzac! (…)”. (EÇA DE QUEIROZ, Correspondência).