“Somos apenas aquilo que possuímos, não possuímos senão o que nos está realmente presente, e tantas de nossas recordações, de nossos humores, de nossas ideias partem para viagens longe de nós mesmos, em que os perdemos de vista! Então, já não podemos fazê-los entrar em linha de conta, nesse total que é o nosso ser. Tudo isso, porém, têm caminhos secretos para reentrar em nós”. (MARCEL PROUST, A Fugitiva, Em Busca do Tempo Perdido).

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