Quando falamos em coisa julgada, devemos lembrar de uma passagem de PLATÃO, que reproduz o diálogo havido entre Sócrates e seu amigo rico, Critón:

Crês que pode persistir, sem arruinar-se, aquela cidade, em que as decisões judiciais nada possam e em que os particulares as anulem e deponham a sua autoridade?”. 

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