“Para mim, o escritor é uma espécie de jejuador perpétuo: condenado a transformar toda a exuberância da vida em dois ou três compassos da sua música interior, inatingível na essência mais profunda, jejua à mesa posta dos seus desejos, castigando com cilício as luxúrias do verbo”. (AUGUSTO MEYER, escritor e crítico brasileiro, 1902-1970).

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