“(…) – Ó glória de mandar! O vã cobiça
Desta vaidade, a quem chamamos Fama!
Ó fraudulento gosto, que se atiça
C’uma aura popular, que honra se chama!
Que castigo tamanho e que justiça
Fazes no peito vão que muito te ama!
Que crueldades neles experimentas!”
(CAMÕES, em “Os Lusíadas”, referindo-se ao “Velho do Restelo”).