“(…) seria preciso aprender a pensar o papel político do intelectual. Ele não é um procurador; não tem de falar em nome do proletariado; tem de falar em seu próprio nome para manifestar, numa perspectiva revolucionária, o que lhe falta, o que diminui suas atividades intelectuais, as alienações que a sociedade atual lhe impõe na condição de intelectual. Ele será tanto mais revolucionário quanto mais tomar a medida de sua própria alienação, e não somente da dos outros”. (ROLAND BARTHES).

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