“Quem jaz no grão sepulcro, que descreve
Tão ilustres sinais no forte escudo?
Ninguém, que nisso enfim se torna tudo;
mas foi quem tudo pôde e tudo teve”.
(CAMÕES, soneto, À sepultura de el-rei D. João III).
“Quem jaz no grão sepulcro, que descreve
Tão ilustres sinais no forte escudo?
Ninguém, que nisso enfim se torna tudo;
mas foi quem tudo pôde e tudo teve”.
(CAMÕES, soneto, À sepultura de el-rei D. João III).