“(…) o destino do escritor, precisamente, é o contrário do trabalho, já que, fora do que é previamente agradável, que são a leitura e o escrever livros e o de fazê-los em pedaços, o demais se faz melhor distraindo-se, deixando-se levar por ideias que podem ser contos ou poemas ou, na maioria dos casos – como no meu caso – não são nada, porque se dissolvem antes”. (JORGE LUIS BORGES, Sus Días y su Tiempo, por MARÍA ESTHER VÀSQUEZ, tradução livre).

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