Fazer um jornal impresso custa caro, e os leitores já não são muitos, mesmo para jornais de grande porte como o “New York Times”, que,  em 2017, decidiu fazer desaparecer de sua redação o “copy desk”, que era o profissional responsável por rescrever os textos produzidos pelos repórteres, dando a esses textos estilo, simplicidade e clareza. A economia acabou com esse profissional.

Dentre os mais famosos “copy desk” que o New York Times possuiu em seus quadros, destaca-se, sem dúvida, THEODORE M. BERNSTEIN, que havia sido professor de Jornalismo em uma famosa universidade norte-americana antes de ser convidado para comandar o time de “copy desk” do famoso jornal.

Para quem estuda a Língua Inglesa e quer aprimorar seu vocabulário, o livro “Dos, Don’ts & Mabyes of English Usage” é obra fundamental. Em formado de verbetes, BERNSTEIN,  mostra quais eram as habilidades linguísticas que um “copy desk” precisava ter para redigir com precisão os textos jornalísticos.

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