Em 1995, o presidente francês, JACQUES CHIRAC, denominou de “fratura social” uma divisão que então havia percebido em seu país, aludindo  sobretudo  à desigualdade econômica.  A realidade imposta pela pandemia do “Coronavírus” torna essa expressão bastante apropriada para que possamos resumir e bem caracterizar o que ora sucede com os pobres e famintos de nosso Brasil.

Ao lado dos problemas de saúde pública, os jornais têm agora dividido as suas manchetes com a preocupação quanto aos aspectos econômicos gerados pela pandemia, e os analistas já compreenderam que estamos diante de uma evidente “fratura social”, cujos resultados, embora imprevisíveis no todo, podem permitir a conclusão de que uma revolução social poderá ter lugar em nosso país – e em breve tempo, e que nosso modelo sócio-político-jurídico não será  mais o mesmo.

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