Trecho final do livro “A Peste”, de ALBERT CAMUS, de fundamental importância para a compreensão do que estamos a viver em razão da pandemia pelo “Coronavírus”, e daquilo que  nos será sempre exigido em virtude da nossa condição humana:

(…) A multidão festiva ignorava o que se pode ler nos livros: o bacilo da peste não morre nem desaparece, fica dezenas de anos a dormir nos móveis e nas roupas, espera com paciência nos quartos, nos porões, nas malas, nos papéis, nos lenços – e chega talvez o dia em que, para desgraça e ensinamento dos homens, a peste acorda os ratos e os manda morrer numa cidade feliz”.

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