“As calamidades são com efeito ordinárias, mas dificilmente acreditamos nelas quando nos chegam. Sempre houve no mundo pestes e guerras; entretanto pestes e guerras nos acham desprevenidos. (…).

“O flagelo escapa às previsões do hoje – e dizemos que o flagelo é irreal, um sonho mau que vai desaparecer. Não desaparece – e, de sonho mau em sonho mau, são os homens que desaparecem, os humanistas em primeiro lugar, pois não tomam precauções. (…).

“(..) ninguém é livre quando há flagelos”. 

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