Embora o  Tribunal Constitucional Espanhol tenha decidido recentemente que não considerava injustamente discriminatória a distinção no período da licença paternidade (inferior ao da licença concedida à mãe), o governo espanhol caminha no sentido de  garantir, tanto quanto possível,  uma igualdade real e efetiva nesse tema, tendo aumentado para doze as semanas de licença concedida ao pai, que antes eram de oito semanas, tendo também fixado que, em 2021, tanto o pai quanto a mãe gozarão de uma licença igual de dezesseis semanas.

A Europa, com efeito, caminha a passo largos para implementar na prática uma igualdade real e efetiva em várias matérias, de modo que somente se autorize um regime de discrímen quanto houver uma justa razão que isso legitime. No Brasil, contudo, não há ainda uma claro movimento nesse sentido.

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