O filósofo francês, RAYMOND ARON, grande estudioso das ideias e obras de MARX, confessou, em suas “Memórias” por qual razão não ousava reler PROUST:
” (…) li Proust e compreendi a banalidade de minha decepção; não se vive a comando perfeitos. Proust proporcionou-me alguns, porém hesito em reler algumas passagens de Em busca do tempo perdido, com o receio de não reviver aqueles momentos perfeitos ou até de ofuscar a recordação”.