“Um prosador, aqui, desfruta fama honrosa,/
Obtém dinheiro, arranja a sua coterie; /
E a mim, não há questão que mais me contrarie /
Do que escrever em prosa”.
(CESÁRIO VERDE, Nevroses).
“Um prosador, aqui, desfruta fama honrosa,/
Obtém dinheiro, arranja a sua coterie; /
E a mim, não há questão que mais me contrarie /
Do que escrever em prosa”.
(CESÁRIO VERDE, Nevroses).