“Do alto (…) O Estado surge como algo racional, como realidade de algo que é outro em relação a si mesmo. Nós pensamos o contrário, que, se observarmos o Estado não com algo racional, mas como uma organização da política e considerarmos o direito não como expressão da vontade e da liberdade, mas como a estrutura de um sistema social que vincula o tempo, poderemos observar o declínio deste século e o horizonte de seus ocasos com menos preocupação, mas, a um só tempo, com menor risco de desilusão”. (RAFFAELE DE GIORGI, Direito, Democracia e Risco – Vínculos com o futuro).