“(…) o que chamamos experiência é apenas revelação, aos nossos próprios olhos, de um traço de nosso caráter que reaparece naturalmente, e, com tanto mais força quanto o havíamos revelado a nós mesmos já uma vez, de sorte que o movimento espontâneo que os guiara da primeira vez se acha reforçado por todas as sugestões da lembrança. O plágio humano a que os indivíduos escapam mais dificilmente (e mesmo os povos que perseveram em seus erros, e os vão agravando), é o plágio de nós mesmos”. (PROUST, A Fugitiva, Em Busca do Tempo Perdido).

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