“Tribunais de justiça assemelham-se a adegas em que a sabedoria de nossos antepassados dorme nas garrafas; a gente as abre e tem vontade de chorar ao ver como se torna inaproveitável o mais alto e mais fermentado grau de exatidão humana antes de se tornar perfeito”. (ROBERT MUSIL, O Homem sem Qualidades, p. 271).