“(…) o que julgara não ser nada para mim era, simplesmente, toda a minha vida. Como a gente se conhece mal!”. (MARCEL PROUST, A Fugitiva, Em Busca do Tempo Perdido).
“(…) o que julgara não ser nada para mim era, simplesmente, toda a minha vida. Como a gente se conhece mal!”. (MARCEL PROUST, A Fugitiva, Em Busca do Tempo Perdido).