“(…) do belo e do feio, da verdade e da mentira, do que se confessa e do que se esconde, fazemos todos nós a nossa casual existência”. (SARAMAGO, Deste Mundo e do Outro).
“(…) do belo e do feio, da verdade e da mentira, do que se confessa e do que se esconde, fazemos todos nós a nossa casual existência”. (SARAMAGO, Deste Mundo e do Outro).