“(…) nós imaginamos o futuro como um reflexo do presente projetado num espaço vazio, quando ele é frequentemente o resultado muito próximo de causas que o mais das vezes nos escapam”. (PROUST, A Prisioneira, Em Busca do Tempo Perdido).
“(…) nós imaginamos o futuro como um reflexo do presente projetado num espaço vazio, quando ele é frequentemente o resultado muito próximo de causas que o mais das vezes nos escapam”. (PROUST, A Prisioneira, Em Busca do Tempo Perdido).