“(…) A classe / operária? / Conheço-a como a palma! / Por trás / do seu silêncio, / posso ler-lhe na alma – / nem dor/ nem decadência. / Que autores / então / há de ler essa classe? / Só Gógol, / só os clássicos. /Camponeses? Também. (…)”. (MAIAKÓVSKI, Incompreensível para as Massas).