Pensemos no que está a suceder no Chile; pensemos no que a nós sucedeu durante os protestos de 2013 – e reflitamos com FREUD, que nesse passo não está longe de MARX:

Não é preciso dizer que uma civilização que deixa insatisfeito um número tão grande de seus participantes e os impulsiona à revolta, não tem nem merece a perspectiva de uma existência duradoura”. (“O Futuro de uma Ilusão”).

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