“(…) Não falo da moral: em arte, não importa a moral, e o ponto de vista humanitário do romance me deixa totalmente indiferente. Aliás, é engraçado alguém ganhar 200 mil francos (…) lamentando as misérias do povo!”. (Diário, Irmãos Goncourt).
“(…) Não falo da moral: em arte, não importa a moral, e o ponto de vista humanitário do romance me deixa totalmente indiferente. Aliás, é engraçado alguém ganhar 200 mil francos (…) lamentando as misérias do povo!”. (Diário, Irmãos Goncourt).