“(…) as pessoas, à medida que as vamos conhecendo, são como um metal mergulhado numa mistura alterante, e vemo-las perderem pouco a pouco as suas qualidades (como às vezes os seus defeitos”. (PROUST, Em Busca do Tempo Perdido, Sodoma e Gomorra).
“(…) as pessoas, à medida que as vamos conhecendo, são como um metal mergulhado numa mistura alterante, e vemo-las perderem pouco a pouco as suas qualidades (como às vezes os seus defeitos”. (PROUST, Em Busca do Tempo Perdido, Sodoma e Gomorra).