“Mesmo quando não mais nos importamos com as coisas, não é absolutamente indiferente que nos tenham importado; porque era sempre por motivos que escapavam aos outros. A lembrança desses sentimentos, sentimos que só está em nós; é em nós que cumpre entrar para contemplá-la”. (PROUST, Em Busca do Tempo Perdido, Sodoma e Gomorra).

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