No dia em que o Brasil registra 1.716 mortes no curto espaço de 24 horas, é triste dizer que a passos largos estamos a mudar de estado:  de um estado de grave calamidade  para o nada, o que significa dizer que o Estado como tal poderá entrar em uma situação social, política e jurídica qualificada como gravíssima, indicando o superlativo que pode ocorrer uma inaudita  e absoluta ruptura da sociedade com o Poder Público em geral, daí decorrendo efeitos que não se podem projetar, porque altamente aleatórios.

E conquanto seja gravíssima essa situação, a impressão que temos é a de que o governo federal e o congresso nacional ou vivem noutra realidade, ou não se deram conta da realidade que subjaz e que os cerca. Em ambas as hipóteses, quando acordarem, poderá ser tarde demais.

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