Com o retorno dos Estados Unidos ao Conselho de Direitos Humanos da ONU, consolida-se a ideia de que os países que integram esse conselho tenham que assumir compromissos concretos com as questões relacionadas aos direitos humanos e sua proteção, obrigando-os a adotar medidas que implementem esses direitos.
Vale lembrar que o Brasil integra esse conselho e assim terá que se alinhar a tal orientação colegiada, se não quiser ficar isolado, com todas as consequências, inclusive comerciais que uma posição como essa implica. Certamente, o governo Bolsonaro terá que abandonar as ideias e posições que até aqui vinha adotando em matéria de direitos humanos.