“(..) o gracejo, meu anjo, é filho da ignorância: zombamos daquilo que não conhecemos. Nas situações em que os recrutas riem, os veteranos ficam sisudos”. (BALZAC, Memórias de Duas Jovens Esposas, v. I, obras completas, PAULO RONAI).
“(..) o gracejo, meu anjo, é filho da ignorância: zombamos daquilo que não conhecemos. Nas situações em que os recrutas riem, os veteranos ficam sisudos”. (BALZAC, Memórias de Duas Jovens Esposas, v. I, obras completas, PAULO RONAI).