De muitos nossos conhecidos, poderíamos dizer como PROUST dissera de uma sua personagem: “Pois nunca podia estar ‘sem fazer nada’, embora jamais fizesse coisa alguma”. (Em Busca do Tempo Perdido, À Sombra das Raparigas em Flor).

DEIXE UMA RESPOSTA

Please enter your comment!
Please enter your name here