” (…) não há nada tão equilibrado nem tão regular como a estupidez e a maldade …” (OLAVO BILAC, Bilac, o Jornalista, crônicas, v. I).
” (…) não há nada tão equilibrado nem tão regular como a estupidez e a maldade …” (OLAVO BILAC, Bilac, o Jornalista, crônicas, v. I).