Em dezembro de 2000, BARBOSA MOREIRA, o conhecido processualista brasileiro, afirmava:
“O domínio da técnica jurídica é predicado de que jamais se poderá prescindir num juiz; está longe, contudo, de ser bastante. Preparação adequada teria de incluir certa familiaridade com outros ramos do conhecimento humano, como a sociologia e a ciência política. (…). Precisamos de juízes compenetrados da relevância social de sua tarefa e das repercussões que o respectivo desempenho produz no tecido da sociedade. (…)”. (Por um processo socialmente efetivo, in Temas de Direito Processual, oitava série, 2004).