“Chamo liberdade à minha ignorância do destino, e destino ao meu ignorar da liberdade”. (AGOSTINHO DA SILVA, 1906-1994, filósofo e ensaísta português).
“Chamo liberdade à minha ignorância do destino, e destino ao meu ignorar da liberdade”. (AGOSTINHO DA SILVA, 1906-1994, filósofo e ensaísta português).