Os momentos perfeitos, sobretudo, quando raiam o sublime, têm o gravíssimo contra da sua curta duração, o que, por óbvio, dispensaria ser mencionado se não fosse a circunstância de existir uma contrariedade maior, que é não sabermos que fazer depois”. (SARAMAGO, Ensaio sobre a Lucidez, p. 199, coleção Folha).

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