“É binária a natureza de todo o homem superior. Metade dele pertence ao ramerrão passageiro de cada dia; a outra metade pertence ao ideal eterno de um mundo mais perfeito, em cuja obra cada um colabora procurando torná-lo, na órbita da sua aptidão pessoal, ou mais justo, ou mais rico, ou mais belo”. (RAMALHO ORTIGÃO, As Farpas).