“Temo que o nosso regozijo vá morrendo, e a lembrança do passado com ele, e tudo se acabe naquela frase estereotipada da imprensa nos dias da minha primeira juventude. Que eram afinal as festas da independência? Uma parada, um cortejo, um espetáculo de gala. Tudo isso ocupava duas linhas, e mais estas duas: as fortalezas e os navios de guerra nacionais e estrangeiros surtos no porto deram as salvas de estilo. Com este pouco, e certo, estava comemorado o grande ato da nossa separação da Metrópole”. (Gazeta, edição de 14/5/1893, in A Juventude de Machado de Assis, Jean-Michel Massa, p. 71).

DEIXE UMA RESPOSTA

Please enter your comment!
Please enter your name here