Na edição de ontem (5/8) do jornal “El País”, caderno “Revista”, edição de Madrid, publicou-se uma interessante matéria sobre a biblioteca do grande autor de “Cem Anos de Solidão”, vencedor do prêmio Nobel de Literatura em 1982. A biblioteca está instalada em uma casa localizada no México, adquirida em 1975 por García Márquez.
A matéria, ilustrada por uma fotografia da biblioteca na qual aparece Gonzalo García Barcha, filho de García Marquéz, traz algumas curiosidades sobre como trabalhava o famoso escritor colombiano, e como era a relação de amor-ódio que mantinha com os dicionários – com os diversos dicionários que possuía e que estão ainda na biblioteca.
Na fotografia que ilustra a matéria aparecem também, sobre a mesa de trabalho, flores “amarillas” (amarelas), que davam sorte a Garcia Marquez. Aliás, dizia ele que para escrever bastava possuísse flores amarelas, um dicionário e uma máquina de escrever. O resto, ele já possuía: uma fértil imaginação.
Vale a leitura!!!