No romance “Casa de Pensão”, que encerra o que é conhecido como o “ciclo maranhense” de ALUÍZIO AZEVEDO, e no qual o realismo surge com feição estética pintada com maestria, toma-se conhecimento acerca da posição social daquele que se dedicava às belas artes no Brasil.
“(…) Era preciso ter muita coragem, muito heroísmo, porque as tais belas-artes, no Brasil, nem sequer ofereciam posição social, nem davam sequer um titulozinho de doutor”.
Terá isso mudado?