“Imaginava, como todo o mundo, que o cérebro dos outros era um receptáculo inerte e dócil, sem poder de reação específica sobre o que nele introduzíssemos”. (Em Busca do Tempo Perdido, No Caminho de Swann).
“Imaginava, como todo o mundo, que o cérebro dos outros era um receptáculo inerte e dócil, sem poder de reação específica sobre o que nele introduzíssemos”. (Em Busca do Tempo Perdido, No Caminho de Swann).