Muitos poderão pensar que, em tendo o nosso CPC/2015, além de suprimir  o processo cautelar como um processo autônomo, destacado a tutela antecipada,  não haveria mais  importância prática em estudar as tutelas cautelares. Grande equívoco esse.

Com efeito, as tutela cautelares continuam a ter a importância que sempre tiveram, mesmo quando não exista um processo cautelar autônomo. Sobretudo em uma sociedade cuja complexidade é crescente, como a nossa, as tutelas cautelares ocupam e sempre ocuparão um espaço que não pode ser preenchido por qualquer outra forma de tutela jurisdicional.

Daí a necessidade de o processualista compreender a gênese e a finalidade da tutela cautelar, de modo que possa manejar com perfeição essa técnica. Um dos livros em que poderá buscar informação segura é um clássico de nossa doutrina. Aliás, o primeiro livro que, com rigor sistemático, analisou o processo cautelar. Trata-se da obra “Medidas Preventivas”, como era então usual chamar-se o processo cautelar, escrito pelo jurista mineiro,  ALFREDO AUGUSTO LOPES DA COSTA.

LOPES DA COSTA versou sobre o processo cautelar com perfeito domínio do tema, escrevendo obra de leitura fácil.

 

 

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