“Realmente a literatura em cada momento de sua existência não pode pretender senão definir, representar, reproduzir o mais exatamente que puder, o homem e a sociedade do seu tempo, mesmo quando imagina e idealiza o passado. O que ela pode apresentar de novo não são as emoções e sensações, velhas como a alma e as paixões humanas, mas novos modos de senti-las, e, sobretudo, de exprimi-las. (…)”. (JOSÉ VERÍSSIMO, Homens e Coisas Estrangeiras).