O jornal “Correio Brasiliense”, em sua edição de hoje, na coluna de Denise Rothenburg, noticia que:

“Quem acompanha o dia a dia do Poder Judiciário aposta que este período de quarenta resultará numa queda significativa no número de processos pendentes de julgamentos e despachos. Em isolamento, a maioria dos juízes aproveita para colocar os processos pendentes em dia”. 

Será o caso de o Conselho Nacional de Justiça proceder a uma investigação (científica, talvez) acerca da quantidade de tempo que é desperdiçada por muitos juízes, desembargadores e ministros de tribunais superiores em atividades que em nada dizem respeito à função jurisdicional, como são muitas das reuniões administrativas,  sessões solenes para a entrega de medalhas e honrarias as mais diversas …

Ao final da pandemia, talvez pensemos que a influência do código de processo civil na celeridade terá sido incorretamente dimensionada.

 

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