“(…) a obra autêntica está radicalmente presa ao momento em que nasce; exatamente porque se consome na atualidade é que pode deter o fluxo regular das trivialidades, romper a normalidade e saciar por um momento, o momento da efêmera fusão do eterno com o atual, o imortal anseio de beleza”. (HABERMAS, O Discurso Filosófico da Modernidade).

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