“(…) tudo passa, porém sempre nos fica o assombro, sobretudo o assombro diante do cotidiano”. (G. K. CHESTERTON, ensaísta e romancista inglês, 1874-1936).
“(…) tudo passa, porém sempre nos fica o assombro, sobretudo o assombro diante do cotidiano”. (G. K. CHESTERTON, ensaísta e romancista inglês, 1874-1936).