“(…) E o que é a morte de um homem? Com ele morre um rosto que não se repetirá jamais – como observou Plínio. Cada homem tem um rosto que é único; com ele morrem milhares de circunstâncias, milhares de lembranças; morrem lembranças da infância e morrem traços humanos, demasiadamente humanos”. (JORGE LUIS BORGES, A Poesia).