“A sinceridade em arte é criar a expressão mais esteticamente completa possível e não a expressão espontânea. Um fábula de La Fontaine, retrabalhada cem vezes como sabemos, e onde não há uma palavra impensada e fora do lugar, é, no entanto, flor de espontaneidade, de leveza, de frescura incomparável”. (MÁRIO DE ANDRADE, Correspondência com Henriqueta Lisboa).

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