“Não há tribunais, que bastem, para abrigar o direito, quando o dever se ausenta da consciência dos magistrados”. (RUI BARBOSA, O Justo e a Justiça Política, 31/3/1899).
“Não há tribunais, que bastem, para abrigar o direito, quando o dever se ausenta da consciência dos magistrados”. (RUI BARBOSA, O Justo e a Justiça Política, 31/3/1899).