“Depois, a presença angustiosa das misérias humanas, tanto velho sem lar, tanta criancinha sem pão, e a incapacidade ou indiferença de Monarquias e Repúblicas para realizar a única obra urgente do mundo – ‘a casa para todos, o pão para todos’, lentamente me tem tornado um vago anarquista entristecido, idealizador, humilde, inofensivo (…)”. (EÇA DE QUEIROZ).

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