“(…) as criaturas – isto é, o que para nós significam – não têm em nossa memória a uniformidade de um quadro. Evoluem ao sabor de nossos olvidos”. (PROUST, O Tempo Redescoberto, Em Busca do Tempo Perdido).
“(…) as criaturas – isto é, o que para nós significam – não têm em nossa memória a uniformidade de um quadro. Evoluem ao sabor de nossos olvidos”. (PROUST, O Tempo Redescoberto, Em Busca do Tempo Perdido).