Em sua coluna no jornal “O Globo”, edição de hoje, RACHEL MAIA, trata de um tema que, surgido fora do campo do Direito como profissão, chega agora a esse domínio. Refiro-me ao “ESG” que, em linhas gerais, significa um movimento que, desde 2004, busca a construção de um mundo mais inclusivo, em que se observe a ética, não se olvidando de determinados padrões ambientais.

A sigla “ESG”, formada com as iniciais das palavras em inglês, “ENVIRONMENTAL”, “SOCIAL” e “GOVERNANCE”, representa as ideias nucleares desse movimento, que, contudo, é ainda incipiente no mercado jurídico brasileiro, como destaca RACHEL MAIA em seu texto, no qual se refere à iniciativa de trinta advogadas negras brasileiras, todas com uma consistente carreira acadêmica no Direito e que lutam por um acesso mais igualitário ao mercado jurídico brasileiro, em que negros representam menos de 1% entre advogados de grandes escritórios, fenômeno que também se projeta na magistratura brasileira, na qual é insignificante o número de juízas negras.

“Black Sister in Law” é o nome do grupo dessas advogadas negras, contando hoje com mais de mil advogadas associadas, segundo o registro de RACHEL MAIA.

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